Já calculou o seu FIB?
A Felicidade Interna Bruta (FIB) tenta atrelar indicadores sociais à mensuração de desenvolvimento econômico de países e organizações. Conheça um pouco mais sobre este índice!
A metodologia convencional adotada ao redor do mundo por economistas para calcular a riqueza sempre foi o Produto Interno Bruto (PIB). Por meio dela, são somados – em valores monetários - todos os bens e serviços finais produzidos durante um período. Este modelo que foi formulado pelo economista britânico Richard Stone na década de 1940 foi aplicado no mundo e, por conseqüência, no Brasil em 1948, tendo o Fundo Monetário Internacional (FMI) como padrinho da causa.
Especificamente em 1972 o rei butanês Jigme Singya Wangchuch desenvolveu um indicador que substitui o “P” pelo “F”, ou seja, Felicidade Interna Bruta (FIB). Com o apoio do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, o monarca desenvolveu a ideia de que o cálculo da riqueza deve estar baseado em outros pilares, além dos bens e serviços. Estes pilares seriam mais subjetivos como desenvolvimento econômico, conservação do meio ambiente e qualidade de vida das pessoas. São os mesmo conceitos hoje associados à sustentabilidade.
Mesmo que não haja uma pretensão de substituir o PIB pelo FIB para mensurar o desenvolvimento econômico, estudiosos acreditam que o desafio de mensurar a felicidade e integrar este indicador ao crescimento financeiro pode contribuir para um melhor desempenho de países e organizações.
No Brasil, o Instituto Visão Futuro desenvolveu uma versão empresarial do questionário que calcula o índice de FIB para empresas e começou uma parceria com a Natura Cosméticos e com a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), para aplicar a metodologia FIB, com o objetivo de melhorar o desempenho dessas empresas nas nove dimensões:
A metodologia convencional adotada ao redor do mundo por economistas para calcular a riqueza sempre foi o Produto Interno Bruto (PIB). Por meio dela, são somados – em valores monetários - todos os bens e serviços finais produzidos durante um período. Este modelo que foi formulado pelo economista britânico Richard Stone na década de 1940 foi aplicado no mundo e, por conseqüência, no Brasil em 1948, tendo o Fundo Monetário Internacional (FMI) como padrinho da causa.
Especificamente em 1972 o rei butanês Jigme Singya Wangchuch desenvolveu um indicador que substitui o “P” pelo “F”, ou seja, Felicidade Interna Bruta (FIB). Com o apoio do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, o monarca desenvolveu a ideia de que o cálculo da riqueza deve estar baseado em outros pilares, além dos bens e serviços. Estes pilares seriam mais subjetivos como desenvolvimento econômico, conservação do meio ambiente e qualidade de vida das pessoas. São os mesmo conceitos hoje associados à sustentabilidade.
Mesmo que não haja uma pretensão de substituir o PIB pelo FIB para mensurar o desenvolvimento econômico, estudiosos acreditam que o desafio de mensurar a felicidade e integrar este indicador ao crescimento financeiro pode contribuir para um melhor desempenho de países e organizações.
No Brasil, o Instituto Visão Futuro desenvolveu uma versão empresarial do questionário que calcula o índice de FIB para empresas e começou uma parceria com a Natura Cosméticos e com a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), para aplicar a metodologia FIB, com o objetivo de melhorar o desempenho dessas empresas nas nove dimensões:
1. bom padrão de vida econômica;
2. boa governança;
3. educação de qualidade;
4. saúde;
5. vitalidade comunitária;
6. proteção ambiental;
7. acesso à cultura;
8. gerenciamento equilibrado do tempo;
9. bem-estar psicológico.
De acordo com o Relatório Anual da Natura de 2009, 50 colaboradores voluntários foram reunidos para testar a aplicação do processo e mensuração dos indicadores do FIB no ambiente corporativo. Em 2011, os resultados desta metodologia poderão ser efetivamente discutidos e analisados.
Descubra o seu índice de FIB
Portal HSM
2. boa governança;
3. educação de qualidade;
4. saúde;
5. vitalidade comunitária;
6. proteção ambiental;
7. acesso à cultura;
8. gerenciamento equilibrado do tempo;
9. bem-estar psicológico.
De acordo com o Relatório Anual da Natura de 2009, 50 colaboradores voluntários foram reunidos para testar a aplicação do processo e mensuração dos indicadores do FIB no ambiente corporativo. Em 2011, os resultados desta metodologia poderão ser efetivamente discutidos e analisados.
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Reviewed by Unknown
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Monday, December 13, 2010
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